O Caseiro Marques (1963) a dizer que tem dificuldade em reconhecer-se na foto.......... |
Como sabem todos os nossos reencontros têm particularidades interessantes e que merecem ficar registadas. De entre essas particularidades gostaria de realçar hoje uma que, embora não sendo inédita na substância, o foi na forma. Em anos anteriores o Sebastião Morgado (1963) partilhou connosco a " pomada " ( e que pomada !) que produz lá para os lados do Touro. Este ano não pôde aparecer, mas espero que, com pomada ou sem pomada, ele regresse aos reencontros com aquela jovialidade e sonoridade que lhe são muito características.
Este ano foi o Caseiro Marques (1963) que também se lembrou de nos presentear com um produto da sua quinta lá para os lados do Douro. Trouxe duas garrafas de genuino "vinho fino" da sua melhor produção e leiloou-as dividindo o resultado desse leilão entre a Casa de Viseu e a Associação. Foi pena as condições sonoras do refeitório não terem permitido uma participação maior no leilão apesar dos esforços que o Caseiro Marques fez. Gostei da ideia e quem sabe se outras surgirão por forma a enriquecermos os reencontros tornando-os também momentos de partilha material. Esta tem sido, aliás, a prática dado que o que sobra do pecúlio arrecadado do almoço ( para além de custear os almoços do padres e irmãos presentes) tem sido distribuido da mesma forma. Claro que a partilha emocional é o mais importante e só por esta os reencontros têm toda a razão de ser.
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