As meias verdades
que nos podem enganar
que nos podem enganar
Na reflexão que, como missionários, temos vindo a fazer sobre a nossa situação na Europa, nossa e dos institutos missionários, habituámo-nos a repetir algumas afirmações que nos fazem jeito para explicar uma dada situação, de status quo ou de tentativas de encontrar caminhos novos para a nossa vida e missão no velho continente.
No afã da procura ou da autojustificação, não nos damos conta que, por vezes, fazemos afirmações, afirmamos princípios que dizem só meias-verdades, omitindo aspectos importantes e esquecendo-nos de submeter as afirmações que fazemos a uma análise mais crítica.
É o que procuraremos fazer aqui, neste texto que partilho com os confrades da província e de língua portuguesa (Faço um parêntesis, para esclarecer duas coisas, logo desde o começo. Primeiro, não desejo abordar a questão das meias-verdades de um ponto de vista psicológico (como faz Scott Peck, no seu conhecido livro “The Road Less Travelled”, onde ele as chama “white-lies”, isto é, mentiras brancas; parto do lado positivo da palavra, do uso corrente que fazemos do termo e que reconhece a verdade contida nas expressões. Segundo, ao abordarmos os temas não estamos a falar de pessoas, mas naturalmente de ideias, métodos e opções, longe de dimensões e referências pessoais concretas).
No afã da procura ou da autojustificação, não nos damos conta que, por vezes, fazemos afirmações, afirmamos princípios que dizem só meias-verdades, omitindo aspectos importantes e esquecendo-nos de submeter as afirmações que fazemos a uma análise mais crítica.
É o que procuraremos fazer aqui, neste texto que partilho com os confrades da província e de língua portuguesa (Faço um parêntesis, para esclarecer duas coisas, logo desde o começo. Primeiro, não desejo abordar a questão das meias-verdades de um ponto de vista psicológico (como faz Scott Peck, no seu conhecido livro “The Road Less Travelled”, onde ele as chama “white-lies”, isto é, mentiras brancas; parto do lado positivo da palavra, do uso corrente que fazemos do termo e que reconhece a verdade contida nas expressões. Segundo, ao abordarmos os temas não estamos a falar de pessoas, mas naturalmente de ideias, métodos e opções, longe de dimensões e referências pessoais concretas).
( Iremos publicando cada uma das meias verdades identificadas pelo nosso colega e amigo Pe Manuel Augusto )
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