quarta-feira, 29 de abril de 2015

JOSÉ MILHAZES - APRESENTA NOVO LIVRO

O nosso colega, antigo aluno em Vila Nova de Famalicão, convida-nos para a apresentação de um seu novo livro que será lançado em Lisboa.
Os colegas de Lisboa não deixem  perder esta oportunidade para cumprimentar o José Milhazes e assistirem à apresentação do seu novo livro.


quinta-feira, 23 de abril de 2015

IN PERPETUAM EORUM MEMORIAM

Nos últimos meses faleceram dois antigos alunos de que tenhamos tido conhecimento: O Artur Dias e o Jorge Guerra. Na altura solicitei que me fossem enviadas fotos onde esses nossos colegas pudessem ser mais facilmente  identificados. O nosso colega António Máximo enviou-me há dias duas fotos (traduzidas informaticamente pelo Isidro) em que se encontram esses antigos alunos. Aqui ficam publicadas esperando que todos os que nelas constam venham a ser reconhecidos e identificados. Fica lançado o desafio.
MAIA  Turma do 5º ano70-71: 1ª fila de baixo para cima e da esq para a Dta: Ramon....2ª fila: ...,,,,,...,Artur Dias, Jorge Guerra

MAIA Turma do 5º Ano 70-71:Fila de baixo :7º a contar da esq: Máximo, Fila superior:1 Jorge Guerra,2..3..4 Artur Dias,5 Pe Alberto Silva....Ao centro: Comboni, Pe Bellini, Pe Ramon, Pe Francisco Lenzi

terça-feira, 21 de abril de 2015

Pe Arlindo Pinto-Coordenador Comboniano da "Justiça E Paz"

Rádio Vaticano fala da presença comboniana no Fórum Social Mundial



"A Rádio Vaticano transmitiu, na quinta-feira, 16 de abril, a notícia da participação da “Rede Comboniana” (Comboni Network) no Fórum Social Mundial (FSM), realizado de 24 a 28 de Março passado, em Tunes..."
"... O P. Arlindo é um dos três missionários que coordenaram o grupo da "Rede Comboniana" (Comboni Network) que vem participando no FSM desde o seu início em 2001..."

( Boletim Informativo) 

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Papa pede união para denunciar violência em nome de Deus

O Papa Francisco convidou os bispos do Quénia a trabalharem junto à lideranças religiosas, sejam elas cristãs ou não, na promoção da paz e justiça por meio do diálogo, da fraternidade e da amizade. Assim, destacou o Papa, “será possível denunciar de maneira mais unificada e corajosa toda a forma de violência, especialmente aquela perpetrada em nome de Deus”.

domingo, 19 de abril de 2015

Moçambique: Não aos açambarcadores de terras


Uma trintena de missionários e missionárias combonianos que trabalham nas províncias combonianas da Europa participaram no “Simpósio de Limone 2015”, um evento organizado pelo Grupo Europeu de Reflexão Teológica (GERT), de 7 a 11 de Abril de 2015, na casa natal de Comboni, em Limone sul Garda (Itália). O tema deste ano foi: “Ser boa notícia hoje na Europa: consolidar, aprofundar e imaginar”.

No final do Simpósio, os participantes assinaram um comunicado para condenar o projecto do Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar do Governo de Moçambique que vai conceder 102 mil quilómetros quadrados de terras férteis (a superfície total de Portugal é de 92.090 quilómetros quadrados) ao consórcio privado ProSAVANA (E-mail: prosavana@prosavana.gov.mz), constituído por empreendedores moçambicanos, japoneses e brasileiros.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Maia - 2015 - Encontro anual: Programa



Realiza-se já no 1º sábado do próximo mês de Maio, dia 2, o nosso encontro anual na MAIA – Missionários Combonianos.

ORDEM DE TRABALHOS

09.00/10.00  -  Recepção e Acolhimento
     11.00       -  Reunião Geral com:
                     - Apresentação individual
                     -  Informações gerais
                     -  Partilha de vivências em terras de Missão pelo Pe José Joaquim
     
      12.30      -  Celebração da Eucaristia  
                                                  
      13.30      -  Almoço . Convívio .

A reunião, como assembleia geral que também é, pode ser ocasião para renovar os órgãos sociais da Associação. Surja uma lista!!!!!!

APARECE. Traz a família ou outros colegas que tu conheças. VEM CEDO  para fazer render o dia.
Este ano as turmas de 1965  fazem 50 anos de entrada para o seminário de Viseu e de Vila Nova de Famalicão e 60 a turma de 1955 de Viseu. Seria interessante o reencontro e uma foto de conjunto…50 e 60 anos depois…
Por razões logísticas, agradece-se que até ao dia 30 de Abril confirmes a tua presença por email ou por telefone para um dos seguintes números:

Isidro Almeida – 234198433 – 926493057 – isidro.almeida@gmail.com
Ir. Valentim – 967838001- valentimrodrigues@hotmail.com
António Pinheiro – 252413057 – 918612894 – aspinheiro@clix.pt

terça-feira, 14 de abril de 2015

«Há um genocídio a ser silenciado»


"...cristãos perseguidos, obrigados a deixar as suas terras para fugirem da perseguição do autoproclamado Estado Islâmico."
 Catarina Martins, diretora da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre em Portugal ( Boletim Informativo)

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Acreditar no Ressuscitado é empenhar-se em favor do homem


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Da experiência de vida nova em Cristo nasce também o empenho missionário do anúncio e da partilha. A missão universal em prol de todos os povos nasce da Páscoa.
.... 
( Boletim Informativo)

segunda-feira, 6 de abril de 2015

PÁSCOA DE MUITAS PÁSCOAS Frei Bento Domingues, O. P.



1 No domingo passado, imediatamente depois da missa, na exígua sacristia, com uma fila de pessoas para atender, um amigo atirou-me a pergunta: haverá mesmo ressurreição? Respondi-lhe que o melhor seria ficarmos os dois a ler, a pensar, a escrever e a rezar essa interrogação durante toda a Semana Santa e não apenas a da liturgia oficial.
Entretanto, a morte de amigos ou de amigos de amigos, uns muito novos, outros mais idosos - umas vezes de modo fulminante, outras, depois de longo tempo de sofrimento - não descansou. Em muitas situações não é, em primeiro lugar, a chamada “ressurreição dos mortos” que mais nos interroga. Essa é, segundo a confiança cristã, cuidado de Deus. Mas a ressurreição de mulheres ou maridos vivos, com a morte na alma, sós, com crianças muito pequenas para criar, é nosso encargo.
Quando se mata para sempre o emprego de adultos na força da vida e se deixam os jovens, anos a fio, à espera de nada; quando se cortam nas pensões dos reformados e os idosos são reduzidos a sobrantes, a descartáveis, que fazer? Sem uma política de insurreição das comunidades católicas e das suas hierarquias eclesiásticas, pode ser alienante falar de ressurreição. Sem um levantamento cristão contra a injustiça, expulsámo-nos do amor transformante, da caridade teologal, como nos recorda o Papa Francisco. 
2. Por outro lado, nesta quadra do ano, nada consegue abafar a nostalgia da Páscoa da minha infância, na aldeia serrana onde nasci. Desde o começo da Quaresma, um vizinho, o Tio Amaro, proclamava, com voz forte, do cimo de um muro: Alerta, alerta, alerta! A vida é curta, a morte é certa! Arrependei-vos pecadores!
       Se era na tristeza que começavam os rituais da abstinência e da “desobriga”, com o Domingo de Páscoa tudo se iluminava. Era o acontecimento mais feliz e intenso de toda a aldeia que, nesse dia, nem parecia pobre. Era simplesmente bela.
     Uma comitiva que tinha saído cedo da Igreja, acompanhava a Cruz luminosa do Senhor que percorria os caminhos de todos os lugarejos, visitava todas as famílias e todos a beijavam fervorosamente. Ela tornara-se o símbolo da extrema generosidade de Deus.
     As casas tinham sido lavadas, a mesa estava linda com toalha de linho, com comida e bebida para quem quisesse. O chão da aldeia atapetado de verdura e flores da Primavera, o tocar dos sinos e campainhas, os foguetes subindo ao céu anunciavam uma divina alegria, respiração de um ambiente de festa em expressões de pura cultura popular. 
3. Esse mundo está em acelerado processo de extinção. Do ponto de vista religioso, restam os funerais. As portas das casas vão-se fechando para sempre. Baptizados, cada vez mais raros, só nas férias, dos filhos de imigrantes!
O futuro é imprevisível. Poderá acontecer o imprevisto nessa paisagem desoladora. Se acontecer, será com novas configurações.
Seja como for, não se pense que é esta a grande agonia do catolicismo. Não se pode esquecer que as primeiras gerações de comunidades cristãs desenvolveram-se nos tecidos urbanos. As Epístolas de S. Paulo, muito lidas nas celebrações da Eucaristia, testemunham para sempre as nossas raízes. Não sendo especialista das alterações da geografia do catolicismo português nas últimas décadas, é de supor que só nas cidades e nas suas periferias – em permanente mudança e reconfiguração - poderá ressuscitar. Os modelos rurais do passado serão impraticáveis.
 4. Foi na cidade, em Paris, no passado mês de Fevereiro, que faleceu frei Pedro Meca (1935-2015), uma das pessoas mais espantosas que conheci até hoje. Estudámos teologia, juntos, em Toulouse. Depois, cada um foi para seu lado. Ao longo de 40 anos, com grandes intervalos de tempo, caímos nos braços um do outro, nos lugares e pelos motivos mais imprevisíveis: no México, no Chile, em Barcelona, em Paris, em Lisboa.
 Deus deu-lhe por companheiros inseparáveis o amor dos pobres, a cólera contra a miséria, uma fonte inesgotável de humor, um desprezo soberano pelo calculismo eclesiástico e uma paixão constante pela partilha dos afectos e do conhecimento.
Nasceu perto de Pamplona. Com a guerra civil espanhola, ficou sem saber dos pais e dos irmãos. Foi criado, à toa, por vizinhos e aprendeu cedo a ter de roubar para comer. Partiu para Marselha à procura da família entre os refugiados bascos e descobriu que qualquer pessoa era da sua família.
Entrou, aos 21 anos, em França, para a Ordem dos Pregadores. Viveu a partilha das múltiplas dimensões do Evangelho na cidade que o seu confrade e amigo (P. Blanquart) investigava e da qual, ele Pedro Meca, vivia a rua e a noite, a companhia dos “contrabandistas da esperança”, os marginalizados, com os quais morria e ressuscitava todos os dias. Para mim, dizia o Pedro, a rua não é um lugar de passagem, mas um lugar de vida que amo e que, desde sempre, me é familiar. Na rua, as noites escuras são mais escuras do que as dos místicos e quantas não são precisas para “uma só manhã” (H. Michaux)! Não se passa uma noite de Páscoa, confessa Pedro Meca, sem que eu não esteja num café ou na rua e, de repente, exclame: é a Páscoa!

05. Abril. 2015

sexta-feira, 3 de abril de 2015

ESTÃO A MATAR CRISTÃOS E .....NEM UM PIO

http://diario.expresso.pt/#library/expressodiario/01-04-2015/caderno-1/opiniao/-estao-a-matar-cristaos-mas-nao-se-ouve-um-pio
Semana Santa: Orar pelos cristãos perseguidos
31 de Março de 2015
 O bispo do Porto lançou a Semana Santa da Páscoa com apelos à oração por todos os cristãos atualmente perseguidos no mundo e à participação das comunidades nas celebrações.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

UMA SANTA PÀSCOA PARA TODOS


O centurião que estava em frente dele, ao vê-lo expirar daquela maneira, disse:
"Verdadeiramente este homem era Filho de Deus!"     Mc 15,39
A UASP deseja a todas as suas Associadas e amigos uma Santa Páscoa!
JUNTO A MINHA VOZ À DAS UASP