(...)
Ao fim, cada um de nós deu o seu testemunho manifestando a alegria de
estar com aquela comunidade e da razão da nossa presença.
Calhou-me
falar por último. Disse: “quando vi entrar aquela senhora ali (apontei
para o 4º banco) a sentar-se naquele banco, lembrei-me que há 42 anos
(nos 15 dias antes de ir para o mato) quando aqui vinha celebrar, havia
uma senhora com os seus 4 ou 5 filhos, em escadinha por idades, vinha
sempre ocupar aquele banco”. A senhora levanta-se e grita: “SOU EU”! A
senhora Ana! VER MAIS
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