Fernando Paulo Baptista,
Ora insigne cientista,
De Sócrates a sofia,
Ou Parménides, Platão,
Que fez luz da escuridão,
Transformou a noite em dia,
Ou de Rousseau, Unamuno,
Dos nossos Lourenço ou Gil
O divisível e uno
Som audível e subtil,
Ou de Camões, Aquilino
O sopro humano e divino
Que pelas veias te corre
É verbo que nunca morre,
Verbo que em ti é endémico,
Oh, eminente académico!
Associo-me a esta homenagem, merecida e justa, a um antigo aluno que bebeu no seminário das missões de Viseu o gosto pelas letras que dele fizeram um grande profissional e académico.
Associação dos Antigos Alunos Combonianos
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