Por Luis Matias, ASDL
Encontrámos uma nascente de um dos afluentes do rio Jordão, num parque florestal bem bonito, bem sombrio (no bom sentido), a contrariar simpaticamente o que ditavam os termómetros. Umas quedas de água, muito cristalina, a gerarem rápidos e lagos pela montanha abaixo. E fomos para Nazareth.
Conhecemos todos estes locais, visualizamo-los pelas escrituras, ao longo da nossa vida. Estar aqui, é outra coisa. As ruínas da casa onde viviam José, Maria e Jesus, lá estão, preservadas sob uma moderníssima catedral, católica, dos Franciscanos. A igreja é fabulosa; muito bem projectada, com 3 níveis e as ruínas dentro e fora, estão absolutamente integradas. Mas o complexo tem mais: outra igreja grande, de S. José; jardins e extenso logradouro e um hotel, tudo fazendo parte do mesmo complexo. Está numa zona elevada da cidade, que é a maior cidade árabe de Israel. É governada pelos palestinianos da Fathá, mas é muito segura. Aliás, em todos os locais de Israel, incluindo a Cisjordânia, segurança total nas ruas. Pode andar-se à vontade, a qualquer hora do dia ou da noite, sem nenhum problema. Nesta e em todas as cidades (com excepção, naturalmente, da zona de conflito que ainda resta, a Faixa de Gaza, onde não fomos nem próximo). (Continua)
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