sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
sábado, 18 de janeiro de 2014
Encontros de Coimbra - Pré-Associação
1977 E o grupo foi crescendo. |
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Sudão do Sul
As coisas pelo Sudão do Sul não parecem estar a correr lá muito bem segundo as notícias difundidas pela Família Comboniana. Claro que não é para nos admirar muito. Portugal, que tem perto de um milénio, está como está. Já faltou mais para andarmos à batatada.... Comboni ficaria muito chocado com tudo o que por lá se passa....apesar das rosas que ele plantou e que teimam em florir entre os poços de petróleo do deserto que ele calcorreou.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Bandeira
Para além de um Hino, composto e oferecido pelo Laureano (1960) em parceria com o Tó Maria Vinhas (1955), temos, agora, também uma Bandeira. Foram feitos dois exemplares: um colocado na Casa de Vila Nova de Famalicão, sede da Associação, outro a colocar no Seminário das Missões de Viseu - Casa Mãe dos Combonianos em Portugal. A Bandeira constituirá um símbolo de todos os Antigos Alunos a marcar presença na sala de visitas destas duas Casas. A Bandeira tem no centro o Emblema da associação, oferta do José Faria (1958). Este é constituido pelo busto de Daniel Comboni, em fundo amarelo (Ásia), encimando a Casa de Vila Nova de Famalicão e orlado a azul (Oceania). O emblema repousa em fundo branco (Europa) e é ladeado pelo verde (África) e pelo vermelho (América). Estão, assim, representados os cinco continentes.
domingo, 5 de janeiro de 2014
João Heitor
O nosso colega João Heitor a residir em Paris há muitos anos, foi operado há dias estando nesta altura em convalescença. Para ele desejamos rápidas melhoras. É que o 1º sábado de Maio está próximo e ele precisa de estar bom se pensar juntar-se a nós em Viseu. Espero que ele tenha por perto alguma revista de Além-Mar para se distrair com a sua leitura.
sábado, 4 de janeiro de 2014
Janeiras/Reis
Nestes primeiros dias do ano ouve-se, noite sim, noite não,
o cantar das janeiras e/ou dos reis. É um reviver de tradições lindas da nossa
adolescência e juventude. Trazem-nos à memória os longos ensaios pré-Natal em
que alguns de nós sob a batuta de insignes maestros (Pe Alberto, Baritussio,
Sílvio....) exibiam os seus dotes vocais e iniciavam o seu percurso musical. As
visitas sem fim ao presépio - único em dimensão e majestade em toda a cidade de
Viseu. Tempos em que o calor humano e o fervor religioso tornavam suportáveis
as noites frias daqueles dormitórios sem fim. Tempos de sonho, tempos de paz
vistos sob o olhar de hoje.
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