domingo, 4 de maio de 2014

Grande encontro viseu 2014 - 1

Lá se realizou o nosso reencontro neste ano da Graça de 2014. Eram 10 horas da manhã e já o parque automóvel frente ao seminário se encontrava esgotado.
Cumpriu-se o programa ( quase todo...) e o tempo tornou-se demasiado curto para tanta emoção e tanta vontade de conversar. A reunião geral iniciou-se pela saudação à bandeira da Associação que ficará permanentemente hasteada ao lado da figura de Comboni na entrada principal do seminário. Prestará a homenagem de todos os antigos alunos combonianos de Portugal ao Homem cujos ideais de vida e de dedicação aos mais pobres  dos pobres do seu tempo inflamou os nossos sonhos  de adolescência e juventude. Foi também o momento de lembrarmos todos os que gostariam de estar presentes, mas por razões diversas ( algumas de última hora...) não o puderam fazer. O Laureano leu um lindo poema de sua autoria. Foi encantador verificarmos a jovialidade contagiante do P.e cegarini  que dali partiu para Itália. O P.e Martins mostrou-nos que mantem a capacidade humoristica de outros tempos. O P.e Manuel Augusto falou-nos um pouco de alguns problemas da Congregação e de alguns dos seus projectos para os tempos mais próximos.
Foi muito agradável a experiência vivida na Zâmbia e contada ao vivo pelo Pe Dário.
Seguiu-se a celebração litúrgica dinamizada musicalmente pelo Olindo e pelo Américo. Depois veio o almoço; como sempre ruidoso e animado,  proporcionando um convívio mais descontraido que se prolongou pela tarde dentro até....ao momento que cada um foi entendendo como oportuno para a despedida e o regresso a suas casas.

Foram momentos agradáveis de  convívio e de partilha das saudades de outros tempos.

No regresso a casa parece que alguns resolveram dar um salto ao Faleiro....Eis o testemunho:



"No regresso do Encontro de Viseu, de sábado dia 3 de Maio, no carro do Castanheira Gouveia, e na companhia do Messias Caseiro, fizemos um desvio e conseguimos ir , com 500 metros a pé, mesmo às "ruinas" do FALEIRO.
Nota-se que foi aviário, mas está abandonado.
Por causa da Barragem de Ribeiradio, a cota das águas vai chegar às marcações que já lá encontramos, junto ao que resta da casa do Capitão que está no meio de silvas  e eucaliptos, porque fomos mesmo até ao rio Vouga antes do maravilhoso pôr do sol.
 
 
Martinho Rebelo Mota.
Aveiro"
 

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