Caros Colegas e Amigos
Pouco mais de 15 dias passados sobre o nosso encontro Maia 2015, é tempo para vos fazer um pequeno relato do que se passou tendo, sobretudo, em vista aqueles que por um ou por outro motivo não puderam estar presentes.
Pouco mais de 15 dias passados sobre o nosso encontro Maia 2015, é tempo para vos fazer um pequeno relato do que se passou tendo, sobretudo, em vista aqueles que por um ou por outro motivo não puderam estar presentes.
Á medida que íamos chegando, fomos recebendo " beijos" e abraços da comunidade ali bem representada pelos irmãos Valentim e Matias, entre outros. Foram muitos os padres que marcaram presença: o Pe Manuel Augusto, o Pe Martins, o Pe Manuel dos Anjos, o Pe Dário, o Pe José Joaquim, o Pe Maravilha, o Pe Claudino, o Pe Areeira, o Pe Zé…
O dia teve 3 pontos altos em locais de intensa motivação agregadora: o auditório, a capela, e o refeitório.
No auditório procedemos à apresentação da praxe, à lembrança dos ausentes que nos manifestaram vontade de estar presentes e à comunicação das informações pertinentes, nomeadamente as relativas à actividade da UASP a cuja estrutura a nossa associação pertence seja como associado seja integrando os seus órgãos sociais como vogal da mesa da assembleia geral.
O Pe Martins, animado e extrovertido como sempre, brindou-nos com um relato à "Zé pacóvio" da sua ida à tropa como capelão militar. Foi de rir do princípio ao fim… Eu acho, aliás, que ele deveria passar esta " peça" a escrito para futuras representações.
O Pe Manuel Augusto deu-nos novas das suas andanças pelas Arábias revelando-nos a existência de comunidades cristãs vivas e empenhadas em terras da Arábia Saudita onde as igrejas "de pedra" estão proibidas e não existem.
Tivemos, depois, o testemunho do Pe José Joaquim como jovem missionário em África, na Zâmbia, onde trabalhou com o Pe Dário.
Pelo meio de tudo isto cantámos como adolescentes as canções da nossa adolescência que o Américo preparou e acompanhou com o seu acordeão.
Durante toda a sessão fomos apreciando as imagens de outros
encontros com que o Faria nos presenteou.
Na capela, à volta do altar, tivemos uma celebração solene e intimista. Aí foi a vez de recordarmos todos os nossos antigos colegas presentes e ausentes, vivos e falecidos, dando graças pelo convívio que nos proporcionaram algures na nossa adolescência e juventude; de recordarmos os nossos antigos colegas espalhados pelos quatro cantos do mundo vivendo a sua vocação missionária.
O Olindo escolheu e ensaiou os cânticos tirando do órgão toda a sonoridade de que ele era capaz dando o exemplo com a sua voz forte, firme e segura. O Pe José Joaquim, como presidente da concelebração, entusiasmou-se dando-nos uma amostra das suas qualidades vocais.
No refeitório,
novamente à volta da mesa, demos largas ao nosso convívio e não só… Voltámos
aos cânticos de outrora que cantávamos em ambientes variados entre os quais as
matas e carreiros do empolgante Faleiro
( os mais velhos, claro). Tudo acompanhado pelo Américo e seu inseparável
acordeão.
Depois, tiradas as fotos da praxe, perdemo-nos pela quinta
em amena cavaqueira até ….ao regresso a nossas casas fazendo juras de não mais faltar a estes reencontros.
Manifesto a minha
gratidão ao Superior da casa da Maia e à comunidade pelo seu acolhimento, a todos os que
colaboraram na organização e animação do encontro, nomeadamente ao Ir Valentim,
ao Olindo, ao Américo, ao Pe José Joaquim, ao Faria e aos elementos da direcção
da Associação.
Somos Combonianos…sempre.
Aquele abraço…
Trofa, 17 de Maio de 2015
António Joaquim
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