“Este foi o primeiro Capítulo da nova era do Instituto comboniano, uma era marcada pela presença de muitos combonianos africanos, jovens maduros que participaram na assembleia capitular com liberdade, competência e identidade comboniana. Este facto deu-nos muita esperança. Não uma esperança baseada sobre suposições, mas sobre o facto real de que temos muitos jovens confrades que vivem o carisma, amam a missão e querem participar na vida do Instituto.
A multiculturalidade dos capitulares não foi um problema mas um dom, uma alegria, uma fonte de vitalidade e de esperança”, escreve P. Antonio Villarino, missionário comboniano.
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