Vivemos uma situação sanitária que torna penosas as relações humanas e coloca sob suspeita todos os nossos contactos, suspendendo, por isso, a vida comunitária nas suas diversas dimensões: social, profissional, cultural e religiosa, pela possibilidade real de cada um de nós ser vítima e transmissor deste inimigo invisível…
E os que partilham o mesmo tecto, na trama das relações familiares, não deixam de ter a mesma percepção, pois não há risco zero e o vírus não se faz anunciar…, apenas podemos saber onde está ou esteve. Resta-nos limitar ao máximo as possibilidades e quebrar as cadeias de transmissão. CONTINUAR A LER
Por P. Armindo Janeiro, ASDLeiria e Presidente da Direcção
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