Um vírus traiçoeiro saído da degradação ambiental ou da manipulação genética para fins inconfessados, persegue a humanidade, há mais de um ano, e arrasta consigo um cortejo imenso de vítimas, levantando suspeitas sobre todos os nossos contactos presenciais; e ameaça voltar, em vagas sucessivas, para lançar mais insegurança e desespero, mais destruição e morte, suspendendo a vida comunitária à face da Terra e mantendo-nos reféns…
Com que alívio recebemos a notícia da descoberta de vacinas, com que expectativa assistimos ao início da vacinação… pois só assim se pode enfrentar com eficácia a crise sanitária! Contudo, a dimensão da calamidade – necessitamos de milhares de milhões de doses –, a capacidade instalada para a sua produção, a necessidade de integrar novas respostas à mutação do vírus, os interesses instalados e os critérios de distribuição fazem com que tudo se torne lento, muito lento, não permitindo que a resposta chegue, em tempo útil, a muitos dos mais frágeis! VER ARTIGO NA ÍNTEGRA
Por P. Armindo Janeiro
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